Campanha de incentivo precisa atingir o econômico, o racional e o emocional

26 de abril de 2020

Virou moda confundir uma campanha de incentivo e envolvimento com colocar um catálogo de prêmios no ar. Veja neste artigo porque uma coisa é uma coisa, e outra coisa é outra coisa bem diferente.
Em primeiro lugar nada contra colocar um site com um catálogo de prêmios no ar e enviar um e-mail para o público-alvo com uma lista de pontos e prêmios que ele poderá resgatar. Realmente é bem melhor do que não ter nada para motivar as vendas.

Mas, uma campanha de incentivo e relacionamento é muito mais do que isso. Começa pelo conhecimento do que realmente poderá motivar o público. Será que é mesmo um catálogo de prêmios? E passa pela proposta geral da campanha: quais serão os elementos que poderão mobilizar o público em direção a ação que queremos despertar nele?

Campanha de incentivo: cabeça, coração e bolso

A nossa experiência tem mostrado que, para atingir este resultado, temos que mexer com os três órgãos mais sensíveis do ser humano: a cabeça, o coração e, é claro, o bolso.

O bolso é a dimensão econômica das campanhas. É o que pode trazer ganhos concretos. Mas de forma isolada pode se converter apenas numa obrigação em premiar bons desempenhos.

A cabeça é a dimensão racional das campanhas. É onde podemos transmitir conteúdos que façam sentido e que contribuam para que os públicos atinjam seus objetivos profissionais (quando estamos falando de funcionários) ou de negócios (quando são clientes e parceiros).

O coração é a alma da campanha. Que inspira, envolve e empolga. Faz sonhar. Que tira o participante do seu dia a dia e o transforma num herói ou heroína de contos de fadas. Que cola a marca da empresa na história de uma família.

Estas três dimensões são indissociáveis para quem quer uma campanha ou programa que traga resultados mais consistentes e impactantes.

Roberto Martinez é um dos Diretores da TotalTargets

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